sábado, 14 de janeiro de 2012

Bom dia, bem, lá vem mais um pseudo-poema: Fruto Proíbido/Cliché

Ouço a tal frase a ressoar,
a tal do fruto proíbido,
e todos os dias folgo em ver-te chegar
só eu sei, como te quero e como te tenho querido;

É errado, também sei
desejar-te desta maneira
não me vês assim, cumprindo a moralidade da lei
e provavelmente nunca verás na tua vida inteira...

Gostava tanto de saber, o que se passa no teu interior
Cai da àrvore e vem ter comigo!
Vem, vem por favor!
Ficando só e só eu contigo!

Errado seria arrancar-te
pois sei que na árvore deves permanecer,
Mas eu não quero simplesmente usar-te
será que se eu te falásse irias entender?

Agora sinto, sentindo uma brisa fria
ao lado da praia e do pomar
onde este fruto se encontraria,
perdendo-se assim o meu olhar
na minha mão quase vazia,
que estendida espera que tu caias ó fruto, fruto da minha melancolia...

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