terça-feira, 9 de agosto de 2011

Manhã

Boa noite aqui fica mais uma barbaridade do Duarte aqui num registo pseudo-poético.

Manhã:

Rapidamente, mexe-se ela na luz vazia da madrugada


Não sei quem a chama, quem a quer ver

Quem a quer sentir, descobrir ou ouvir

Traz esperança, será bonança?



Para uns poderá ser certamente,

Para outros só mais uma,

Que mais nada terá de diferente.

Ergue-se ela!

freneticamente sobre a bruma

Sim ela! Sozinha pintada na tela



Amaldiçoará toda a escumalha,

Essa gentalha!

Que como eu ainda poderá vaguear

Ou andar na rua

Passear! Oh passear!

Passeando na sua, mas já sem a luz

A luz, a tal luz da lua.

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