Boa noite aqui fica mais uma barbaridade do Duarte aqui num registo pseudo-poético.
Manhã:
Rapidamente, mexe-se ela na luz vazia da madrugada
Não sei quem a chama, quem a quer ver
Quem a quer sentir, descobrir ou ouvir
Traz esperança, será bonança?
Para uns poderá ser certamente,
Para outros só mais uma,
Que mais nada terá de diferente.
Ergue-se ela!
freneticamente sobre a bruma
Sim ela! Sozinha pintada na tela
Amaldiçoará toda a escumalha,
Essa gentalha!
Que como eu ainda poderá vaguear
Ou andar na rua
Passear! Oh passear!
Passeando na sua, mas já sem a luz
A luz, a tal luz da lua.
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