Em frente!
Avança!
Se de facto assim o queres,
muda a mudança
e vê as mulheres.
Estendidos os pedaços
daquilo que resta de ti,
uma voz ecoa,
não sei se me quero assim...
Com vontade,
sentes-te pequeno,
enquanto embevecido
num sentimento terreno,
sentas-te num banco de jardim.
Sim! Sim!
Olhem para mim!
Afinal sou especial
não é assim?
Questões...
com vozes agudas,
soam nos ouvidos.
Olhas para ti próprio, mas a tal consciência
já perdeu os sentidos
Passando pelos gemidos...
Baba, ranho
em ambientes sofridos.
Enfim,
nada mais que latidos.
Mexe-te!
Ondula como uma ceara.
Talvez de trigo?
E enquanto onomatopeias
tira a cabeça do umbigo...
Li os teus poemas, Duarte. Gostei.
ResponderExcluirContinua. Vai em frente. A arte é a forma mais nobre e elevada de inscrevermos a nossa marca neste mundo!
Jorge Montenegro