terça-feira, 29 de novembro de 2011

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Escolher, decidir, entrar
Tudo isto fiz sem medo de errar
Fiz bem?
Foi a melhor opção?

Perguntaremos sempre estas perguntas, porque é algo que é nosso, essa incerteza, esse infímo e algo perpétuo pensamento está e estará sempre na nossa consciência. Arrependimento? Obviamente que não! Isso seria cobardia, algo que até encaramos com certa empatia. Porque de cobardias o mundo está cheio. Cheio até ao ponto máximo, mesmo quase a rebentar! Até que Pum! Essa onda de cobardia rebenta e está espelhada numa qualquer acção da vida corrente. Da vida que decorre, corre, salta, pula, dança, cai, levanta, deita,volta a levantar e desvanece, desvanecendo-se sem mal darmos conta.

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