Procuro a dormência em mim...
É melhor assim,
não sentir nada.
estar no meio do estrada
morrer talvez, e acabar a fachada.
Não somos quem queríamos ser,
nem sequer o que alguém desejaria,
todos querem um rasgo de loucura,
matando a velha monotonia.
Como já disseste,
seria mais fácil apenas não pensar,
mas a vida agarra-te,
como concha que rola na onda do mar,
com mão de quem não vai largar...
Até que um dia é lançada,
sente-se maltratada,
mas há sempre outra onda,
outra cilada.
outro caminho que não sendo o melhor,
até lhe agrada.
E de maneira desgarrada
tem medo de ser feliz.
Mas como medo da felicidade?
Não a persegue, fica parada.
À espera que a velha onda a leve.
E por breves minutos...
se sentir amada...
com mão de quem não vai largar...
Até que um dia é lançada,
sente-se maltratada,
mas há sempre outra onda,
outra cilada.
outro caminho que não sendo o melhor,
até lhe agrada.
E de maneira desgarrada
tem medo de ser feliz.
Mas como medo da felicidade?
Não a persegue, fica parada.
À espera que a velha onda a leve.
E por breves minutos...
se sentir amada...
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